Os registros da formação do povoado que originou o atual município de Alenquer datam da primeira metade do século XVIII, quando os capuchos da Piedade estabeleceram a sede da catequese no Rio Curuá. Ali trabalharam na convenção do índios Arabés. Naquele local, enfrentaram uma série de doenças tropicais que os levaram até o Rio Surubiú, onde permaneceram. Em 1775, o então governador do Grão-Pará Francisco Xavier de Mendonça Furtado, subiu o Amazonas dando nomes portugueses as antigas missões religiosas. Assim o Surubiú passou a ser chamado Alenquer, elevando à categoria de Vila através da Carta Régia, de 06 de julho de 1775. Depois disso, por um breve período, a partir de 1833, Alenquer passou a ser anexada a Santarém, conquistando sua autonomia definitiva em 23 de julho de 1848, sendo elevada a categoria de cidade em 10 de julho de 1881. Formação Administrativa Distrito criado com a denominação de Alenquer, 1758. Elevado à categoria de vila com a denominação de Alenquer, pela lei provincial nº 140, de 23-06-1848. Instalado em 11-01-1849. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão administrativa referente ao ano de 1933. Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 4 distritos: Alenquer, Curuá, Cuipeua e Paraná Miri. Pelo decreto-lei estadual nº 2972, de 31-03-1938, os distritos de Cuipeua e Paraná Miri, foram extintos, sendo seu territórios anexados ao distrito sede de Alenquer. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 2 distritos: Alenquer e Curuá. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Alenquer e Curuá. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI-1995. Pela lei estadual nº 5924 de 28-12-1995, desmembra do município de Alenquer o distrito de Curuá. Elevado à categoria de município. Em divisão territorial datada de 15-VII-1997, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005. Gentílico: alenquerense ou Ximango Fonte: Biblioteca IBGE

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