Barra de Santo Antônio foi colonizada por holandeses, que chegaram ao litoral por volta de 1853. A partir daí começou o progresso no povoado, que era constituído por poucas casas de taipa construídas à margem do rio Santo Antônio, que corta a cidade em dois locais distintos, um mais urbano, sede da cidade, à margem direita e o outro mais turístico e nativo à margem esquerda. Durante muitos anos houve um cruzeiro construído pelos holandeses, que servia de ponto de partida para a procissão de Bom Jesus dos Navegantes, consumido pelo tempo. Um estaleiro, onde eram construídos barcos e navios de pequeno porte, proporcionou o crescimento da região. Em 1960, a cidade foi emancipada. O movimento de emancipação política do distrito, pertencente a São Luiz do Quitunde, foi liberado por Manoel Monteiro de Carvalho. A pesca e a exploração da pedra calcárea sempre foram à base econômica do município. Barra de Santo Antônio tem o turismo como vocação natural, suas praias conservam características selvagens e linhas de arrecifes formam piscinas naturais. Cortada pelo rio Santo Antônio, concentram vários pontos turísticos entre eles, a Ilha da Crôa, cuja travessia é feita por balsas, às praias de Carro Quebrado, das Enseadas e Tabuba Entre as festividades culturais, destacam-se o carnaval, a Micacrôa, os festejos juninos, a festa de abertura do verão, a festa do padroeiro, São Sebastião celebrada dia 20 de janeiro e da Emancipação comemorada dia 20 de agosto. Fonte: cnm.org.br

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