As incursões dos bandeirantes em busca de ouro e pedras preciosas, determinaram o desbravamento da região do Vale do Rio Grande, criando-se inúmeras fazendas. Duas famílias, consideradas fundadores da localidade - Mariano e Quirinos - determinaram escolher o local para construção da capela. Em dia e hora marcados os dois chefes sairam a cavalo de suas residências, e , no local do encontro, seira erguida a capela. Assim, em 1790, no lugar denominado Martins, à margem direito do rio Grande, onde se constituiu o povoado, foi erguido o templo. A escolha dos fazendeiros, em ponto intermediário entre suas vastas terras, se tornou fator importante na ocupação e povoamento do território, aliado à proximidade ao rio Grande, favorável às atividades agrícolas e pecuárias. O núcleo populacional, em sua evolução, teve os seguintes nomes: Bocaina do Rio Preto, Bocaina de Aiuruoca, Arimatéia e, finalmente, Bocaina de Minas, em 1953. As Bocainas engastadas na serra da Mantiqueira deram origem ao topônimo, Bocaina de Minas. FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA: Ex-Distrito de Arimatéia, do Município de Liberdade, elevado à categoria de município com a denominação de Bocaina de Minas pela Lei nº 1039, de 12-XII-1953 que fixou o quadro territorial para 1954-1958, composto dos Distritos de Bocaina de Minas e Mirantão, comarca de Aiuruoca. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 10-VII-1960. GENTÍLICO: BOCAINENSE

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