Nas terras que hoje integram o Município de Caculé existiu primeiro a "Fazenda Jacaré", de propriedade de D. Rosa Prates: estendiam-se elas de Jacaré, povoado do distrito de Ibiassucê, até os atuais limites do distrito de Caculé. Em 1860, D. Rosa doou um terreno ao Santíssimo Coração de Jesus, para ser erigida uma capela sob essa invocação, no local onde atualmente se ergue a cidade. A tradição registra que um escravo da fazendeira-Manoel Caculé - após a abolição da escravatura passou a morar à margem de uma lagoa existente no local. Os viajantes que tomavam aquela direção, ao se cruzarem pelo caminho, perguntavam, uns aos outros, de onde vinham e para onde iam, e a resposta era sempre a mesma: lagoa do Caculé. Este nome passou assim a designar o acidente geográfico, depois o povoado e mais tarde estendeu-se a todo o Município. Formação Administrativa A Lei estadual n.° 1 365, de 14 de agosto de 1919, criou o Município de Caculé, com território desmembrado do de Caetité. A sua instalação ocorreu a 1.° de janeiro de 1920. Desta maneira foi o arraial de Caculé elevado à categoria de vila. Em 30 de março de 1938, a vila de Caculé transformou-se em cidade. O Decreto-lei estadual n.° 519, de 19 de junho de 1945, criou a Comarca de Caculé constituída pelo termo único de idêntico nome, desmembrado da de Caetité. Segundo o quadro administrativo do País , vigorante em 1.° de janeiro de 1960, o Município é composto de 4 distritos: Caculé, Ibiassucê. Ibitira e Rio do Antônio. Fonte: Biblioteca IBGE

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