As terras que hoje integram o Município de Caetité foram primitivamente habitadas pela tribo dos Caetés, segundo crença geral. Bandeirantes, desde o começo do século XVIII, atravessaram a região e, vencendo os silvícolas, estabeleceram aí os seus primeiros pousos, dando origem a diversas fazendas. Entre as de Alegre e Lagoinha, surgiu pequeno arraial - Caetité -, onde em 1740 a família Carvalho (proprietária da primeira fazenda ) erigiu uma capela a Santana e doou terras para a fundação de freguesia, que em 1754 foi criada: Santana do Caetité. Estas terras, que já haviam pertencido aos senhores da "Casa da Ponte" e da "Casa da Torre", foram incorporadas à Coroa pelo Alvará de 5 de outubro de 1759. Formação Administrativa A vila foi criada em 1803 e o Município instalado somente em 1810, com a denominação de Vila Nova do Príncipe e Santana do Caetité. Quando da elevação à cidade, em 1867, o topônimo foi simplificado para Caetité. Pelo Alvará régio de 1754 e Provisão do 8.° Arcebispado do Brasil, foi o arraial elevado a freguesia. A Provisão do Conselho Ultramarino de 12 de julho de 1803 ordena a criação da vila; só em 1810, porém, foi cumprida a ordem, com o decreto de 26 de fevereiro, sendo instalada a 15 de abril. O Município foi desmembrado do de Minas do Rio de Contas, apesar de forte oposição. A lei provincial n.° 995, de 12 de outubro de 1867, elevou a sede à categoria de cidade. A Comarca de Caetité data de 19 de abril de 1855 (resolução provincial n.° 518). É de 2.ª entrância (lei estadual n.° 175, de 2 de julho de 1949). Atualmente há 6 distritos: Caetité (sede), Brejinho das Ametistas, Caldeiras, Lagoa Real, Maniaçu e Pajeú do Vento. O gentílico caetitèenses designa os naturais do Município. Fonte: Biblioteca IBGE

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