A Região do atual Município de Camaquã era habitada por indígenas tapes, com prováveis incursões dos minuanos. Não existem elementos precisos sobre o início do comércio entre índios e europeus Na segunda metade do século XVI, os portugueses navegavam na lagoa dos Patos, subindo até o Rio Taquari, sendo então provável o contato com ostapes da região de Camaquã (Y-rio; Cava-vespa; Cuáburaco), ou rio do Buraco das Vespas. Em 1 737 , foi fundado o presídio Jesus -Maria José, na barra do Rio Grande, originando a efetiva colonização. Em 1774, os espanhóis, depois de terem invadido a província, cruzaram o rio Camaquã, atingindo o rio Pardo, de onde foram expulsos, até recruzarem o Camaquã, ponto extremo meridional do domínio português na América. Já eliminada a invasão espanhola, o alferes Joaquim Gonçalves da Silva - pai de Bento Gonçalves, chefe da Revolução Farroupilha - doou meia légua em quadro para construção de uma capela, que foi erigida, em 1815, por provisão do Bispado, com o nome de São João Velho, e em torno da qual surgiu o povoado do mesmo nome, mudado mais tarde para Capela Velha. Ana Gonçalves Meireles, em 1844, doou cem braças de terreno à margem esquerda do arroio Duro para ereção de nova capela. Local onde hoje se situa a sede do Município. Formação Administrativa É considerado fundador da cidade Manuel da Silva Pacheco, em data de 5 de maio de 1851. Tornou-se a 54.ª freguesia da província do Rio Grande, com o nome de São João Batista de Camaquã. em 1854. Elevou-se a Município em 1864. Compõe-se a população camaqüense de descendentes de colonos alemães, franceses, poloneses, portugueses, espanhóis e de elementos indígenes. O topônimo originário foi mudado para São João de Camaquã e posteriormente para Camaquã. Fonte: Biblioteca IBGE

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