A história do município de Capitão Andrade, em Minas Gerais, baseia-se em estórias, lendas e narrativas, mas que contêm um fundo de verdade, como podemos constatar por meio dos fatos que serão narrados. Fato Popular "A região onde se localiza o município foi desbravada em 1897, pelo turco de nome Oribe, vindo de Muriaé, Zona da Mata, que se apossou das terras à margem esquerda do ribeirão que atravessa a cidade. Posteriormente, doou parte dessas terras para formar o patrimônio que recebeu o nome de Café, pois, onde hoje é a praça da matriz, o turco encontrou uma lavoura de café, formada com frutos maduros e sempre ao referir-se ao povoado, ele dizia 'lá no Café'". Fato Narrado Este fato foi narrado pelo Sr. Argipe Ferreira Nunes, morador dos tempos em que o povoado tinha 12 anos de fundação: Na chegada do Café, atravessamos o Córrego do Café deixando o Córrego do Bananal à esquerda e, poucos metros abaixo, os dois córregos se encontravam. Ao seguí-los, encontrávamos um triângulo de casas do lugarejo, que ganhou o nome de "Cafezinho", por causa do Córrego que fluía uma água preta. O patrimônio era cercado de lascas e, na época, todos criavam muitos porcos na rua. O local parecia um curral: os homens, porcos, cavalos, cabritos, galinhas e outros animais úteis aos homens ficavam do lado de dentro do cercado e os animais selvagens do lado de fora. O povoado só tinha 24 casinhas de barro. No centro do triângulo formado pelas casinhas havia uma igreja católica, também construída de madeira e barro.

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