A região do atual Município era habitada pelos índios sabujás e cariris, descendentes dos tupinambás. No início do século XVIII, o donatário, João Evangelista de Castro Tanajura incumbiu o Capitão-Mor, Antônio Brandão Pereira Marinho Falcão de iniciar a colonização em terras desmembradas da sesmaria de Aporã. Antônio Brandão estabeleceu-se próximo a nascente do rio Jaguaribe e à estrada das boiadas, por onde passavam os rebanhos vindos de Minas Gerais e da Bahia. Instalou a Fazenda Curralinho, pouso obrigatório dos tropeiros em busca das minas do rio de Contas. Surgiu o povoado. Em homenagem ao poeta Antônio Frederico de Castro Alves, o Município recebeu o nome de Castro Alves. Formação Administrativa A Freguesia de Curralinho foi criada em 1873 ainda com o topônimo Curralinho, e elevado a Município, em 26 de junho de 1880, pela Lei Provincial n.° 1.987. Em 1895 a Sede Municipal obteve foros de Cidade. O topônimo foi alterado para Castro Alves em 1900, pela Lei Estadual n.° 360. Entretanto, há historiadores que registram a alteração em conseqüência da Lei Estadual n.° 790, de 25 de junho de 1910. Na Divisão Administrativa de 1911, o Município era composto dos distritos de Castro Alves, Sítio do Meio e Santo Antônio do Argoim. Atualmente, figura com os de Castro Alves, Argoim, Crussaí, Paratigi, Petim, Sítio do Meio e Taboleiro do Castro. Fonte: Biblioteca IBGE

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