A cidade originou-se de uma fazenda, cujo nome era uma homenagem a padroeira Santa Madalena, essa fazenda pertencia ao Sr. Francisco Pereira Nau, que ainda hoje existe vestígio da primeira casa onde é conhecida como Vila Nau. No ano de 1907, o Senador Joaquim Catunda, professor, escritor, historiador, filho ilustre de Santa Quitéria, foi homenageado por seu amigo Antônio Timbó, transferindo o nome de Madalena para Catunda. Os principais fundadores de Catunda foram os seguintes famílias: Nau, Calixita, Abreu, Timbó, Lourenço, e outras mias como: Felicio, Muniz, Magalhães, Lira, Rodrigues, Farias e Oliveira. No ponto mais alto da cidade existe um monte, conhecido popularmente como serrote da Cruz, nele fora colocado um Cruzeiro pelo Pe. João Batista, juntamente com a comunidade, nesse dia houve missa solene onde estava presente toda vizinhança, isto ocorreu na década de 1940. Formação Administrativa Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, figura no município de Santa Quitéria o distrito de Madalena Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938, o distrito de Madalena, passou a denominar-se Catunda e ainda adquiriu o território do extinto distrito de Vídeo, do município de Santa Quitéria. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 18-VIII-1988. Elevado à categoria de município com a denominação de Catunda, pela lei estadual nº 11772, de 27-12-11990, desmembrado de Santa Quitéria. Sede no antigo distrito de Catunda. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993. Pela lei municipal nº 027, de 28-10-1993, é criado o distrito de Video e anexado ao município de Catunda. Pela lei municipal nº 028, de 28-10-1993, é criado o distrito de Paraíso e anexado ao município de Catunda. Em divisão territorial datada de 1-VI-1995, o município é constituído de 3 distritos: Catunda, Paraíso e Vídeo. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005. Alteração toponímica distrital Madalena para Catunda alterado, pelo decreto estadual nº 448, de 20-12-1938. Gentílico: catundense Fonte: Biblioteca IBGE

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