O Tenente Coronel Francisco da Rocha Oliveira, consagrado colonizador ou bandeirante nestes sertões nordestinos, atraído pelas colonizações, conquistas territoriais ou implantação de gado, chegou a estas paragens, no ano de 1774. O território compreendia uma extensão de aproximadamente de 5.400 km2. Com a chegada do fundador Francisco da Rocha de Oliveira, iniciou-se a população do nosso município a margem do Riacho Agon com água farta mesmo nas estiagens prolongadas. Explorou as terras que lhe cabiam, organizando plantações, construindo casa residenciais , fazendas de gado como também a construção de uma capela no local onde hoje é a Avenida Américo Maia, próximo ao Banco do Nordeste, denominada Capela do Rosário. Anos depois a capela do Rosário foi demolida para a abertura de novas avenidas, e construída a Igreja matriz, sob a invocação de Nossa Senhora dos Remédios. O município conta com uma capela no sítio de Conceição, sendo a padroeira Nossa Senhora da Conceição, segundo os historiadores, foi a 1ª capela construída no município. A cidade recebeu o nome de Catolé do Rocha em homenagem do seu fundador, que tinha Rocha como sobrenome e Catolé pela existência de muitas palmeiras na região denominadas coqueiros de Catolé. Após a construção da igreja de Nossa Senhora do rosário, em fins do século XVIII, o lugar teve um surto de desenvolvimento, como o surgimento de algumas construções que marcaram a época como: o prédio da Coletoria Estadual, um sobrado com a fachada revestida de azulejos trazidos de Portugal, o prédio da Intendência a antiga Prefeitura, onde funcionava recentemente o Clube de Mães, o sobrado de Américo Maia onde funciona dois Cartórios e a Rádio Panorama FM, o sobrado Coronel Valdivino Lobo, já demolido, a Casa de Caridade, depois Colégio Leão XIII, atualmente Centro de Catequese e Pastoral. Fonte: FAMUP

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