A colonização de Chã Preta teve início por volta de 1865, onde hoje está o prédio da prefeitura. Lá ficava a sede da fazenda Chã Preta, da família Inácio, que eram da raça negra, motivo pelo qual a cidade ganhou sua denominação. O movimento da localidade, que continuou com o nome de Chã Preta e pertencia a Viçosa cresceu rapidamente e, em 1909, foi criada a feira. A primeira capela foi construída na mesma época, na antiga propriedade, doada por Terezinha de Jesus Brandão à Nossa Senhora da Conceição. Próximo a Chã Preta existia uma localidade de nome Tobias, onde se realizava a feira. Boa parte dos habitantes queria que o centro do povoado fosse para lá transferido. Logo, porém, o local entrou em decadência e Chã Preta continuou seu desenvolvimento. No período de 1938 a 1947, a cidade ficou abandonada pelos administradores de Viçosa e o movimento em defesa da emancipação começou a se formar. A disputa causou um fato inédito na administração pública alagoana: a subordinação de Chã Preta a Correntes, município pernambucano, para onde o movimento local foi desviado. Com a Constituição de 1946, Chã Preta passou a ter representação na Câmara de Vereadores de Viçosa. Liderado por José Firmino Teixeira de Vasconcelos, Isidoro Teixeira, Armando Soares e o ex-governador Luiz Cavalcante, o movimento pela emancipação chegou ao auge. Em 1962, o povoado foi emancipado. Fonte: cnm.org.br

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