Em 1767 foi doado pela Coroa de Portugal a sesmaria de Cidreira para o Almoxarife-Mor Manuel Pereira Franco. O primeiro lugarejo que se formou em Cidreira, foi mais ou menos a uma légua do mar (6.600m). Até então o litoral não era valorizado devido ao solo arenoso, quase improdutivo, sendo que somente após 1860, começaram a vir para Cidreira, em carretas puxadas por bois, os primeiros veranistas, ficando estes em casas de palha, com chão de areia batida. A partir de 1930, começaram a surgir as primeiras casas de madeira, e foi construída a Igreja Nossa Senhora da Saúde (em madeira). Em 1941, o Pe. Caruso, mandou instalar em Cidreira um gerador de luz que funcionava até as 22 horas. Em 1943, houve um rigoroso controle sobre os moradores. devido a II Guerra Mundial, e as luzes eram desligadas às 20 horas, para que o povoado não fosse localizado, caso algum navio estrangeiro passasse am alto mar. Para se entender o processo de emancipação pelo qual passou o litoral, é necessário que se retroceda até 1960, ano em que teve início a luta pela emancipação de Tramandaí e Capão da Canoa, os maiores Distritos de Osório. O plebiscito foi aprovado pela Asembléia Legislativa em 25 de maio de 1965, e realizado em 25 de junho daquele mesmo ano. Não fosse a emancipação de Tramandaí, toda esta vasta faixa que fazia parte do Município de Osório, estaria totalmente estagnada, pois teria sido impossível à Prefeitura, por mais esforço que fizesse, promover o desenvolvimento de tão vasto território, assim, cada distrito foi pleiteando sua autonomia política, chegando finalmente á vez de Cidreira. Conta-se que o nome originou-se da grande quantidade de pequenas árvores das rutáceas (que produz cidra) encontradas no lugar. Fonte: cnm.org.br

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