O nome de Cipó ter-se-ia originado da existência de um cipoal com uma fonte às margens do rio Itapicuru. Em 1730, o padre Antônio Monteiro Freire donatário de uma sesmaria no sertão do Itapicuru de Cima, dirigiu uma representação ao Vice-Rei do Brasil, a respeito da utilização das águas termais da região. Só em 1829, porém, o Governo da Província mandou construir, pelo Capitão-mor João Dantas, um estabelecimento de banhos nas fontes da Missão da Saúde, a um quilômetro da Vila de Itapicuru. Em 1833 a Câmara local participava a conclusão das obras. Já em 1831, a Lei provincial n.° 186 mandava construir, no lugar denominado Mãe d'Água de Cipó, uma casa para abrigo dos doentes que procuravam aquelas fortes. Anos depois (1843), a Assembléia mandou construir outra casa, que, como a primeira passou a ser chamada "Casa da Nação". Muito tempo depois, as duas casas, abandonadas ruíram quando de uma das enchentes do rio. Várias tentativas foram feitas para a construção de um balneário, mas somente em 1928 foi concedida permissão para exploração industrial das águas. Formação Administrativa Em 8 de julho de 1931 foi Cipó elevado a Município, por força do Decreto estadual n.° 7 479. Segundo a divisão administrativa vigente em 31 de dezembro de 1956, Cipó é constituído de 3 distritos: Cipó, Ribeiro do Amparo e Heliópolis. Fonte: Biblioteca IBGE

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