Toda a vastidão dos sertões dos rios Pomba e Muriaé, na Zona da Mata, era dominada pelos valentes índios coroados e coropós, que defendiam tenazmente suas terras contra entrada dos brancos. Batalhas sangrentas foram travadas, até que o governador da Pronúncia Luiz Diogo Lobo da Silva, resolveu apelar para catequese, encontrando no padre Manoel de Jesus Maria o grande Apóstolo. O município nasceu como Divino de Ubá, por volta de 1860, emancipando-se em 1962. Vive da agropecuária, agroindústrias e de um própero artesanato. Na primeira metade do século XVIII, as terras onde hoje se encontra Divinésia eram habitadas pelos índios coroados e coropós, que não aceitam a dominação dos brancos. A expedição de Luiz Borges Pinto penetra a região. Diante da resistência dos indígenas e das atrocidades cometidas pelos exploradores, o governador da capitania, Luiz Diogo Lobo da Silva, decide implantar a catequização. Pacificados os índios, por volta de 1770, é erguida a primeira capela, que serve de núcleo do futuro povoado. Alguns anos mais tarde, uma segunda capela é construída, subordinada à primeira e dedicada a São Januário, que dá origem ao povoado batizado de São Januário de Ubá. É no seu território que, por volta de 1850, surge o povoado de Divino. Em 1911, é elevado a distrito e, em 1923, tem a denominação alterada para Divino de Ubá. A emancipação acontece em 1962, quando o nome passa a ser Divinésia.

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