Anteriormente o território de Dona Euzébia, pertencia ao Município de Astolfo Dutra, posteriormente Porto de Santo Antônio, como distrito de Cataguases. O Povoado agrupou-se em torno da Igreja Nossa Senhora das Dores. Um outro fator que contribuiu para o desenvolvimento foi a passagem da estrada de ferro Leopoldina. Como parte integrante do município de Cataguases, o povoado de Dona Euzébia, foi elevado a Distrito pela Lei 843 de 07 de Setembro de 1923, quando passou a denominar-se Astolfo Dutra. Manteve esse nome durante curto período, pois, em 1938 pelo decreto Lei 148, de 17 de dezembro, voltou ao nome primitivo. Por esse mesmo ato, passou a integrar o então criado Município de Astolfo Dutra, anteriormente Porto de Santo Antônio. A autonomia Municipal foi assegurada, em 30 de dezembro de 1962, através da Lei 2.764, e seu território desmembrado do Município de Astolfo Dutra. Hoje, Dona Euzébia é conhecida em todo o Brasil, devido à coragem destemida dos conterrâneos caminhoneiros, que transportam o verde das mudas cítricas, frutíferas e ornamentais para todos os rincões do País, levando para os lugares por onde passam, um pedacinho da terra de Dona Euzébia, em cada muda que vedem.