Nas confluências do Ribeirão do Patusca com o Rio das Mortes, existiu uma casa que em 1830 serviu de residência a um fazendeiro português, que mantinha animado comércio com os inúmeros tropeiros procedente de lugares diversos e que ali pernoitavam, uma vez que a pousada se localizava à margem de uma estrada de rodagem e porque o referido fazendeiro era homem dotado de gênio extraordinariamente alegre e folgazão, aqueles que por lá passavam o apelidaram de Patusca. Daí a origem dos nomes do Ribeirão do Patusca - o regato que banhava sua fazenda - e do Povoado do Patusca, a localidade que então se formava a quatro quilômetro dali, na margem esquerda do referido ribeirão e que hoje é sede do próspero município de Dores de Campos. O coronel Vicente Teixeira de Carvalho, determinou a construção, às suas custas, da primitiva capela que teve como padroeira Nossa Senhora das Dores. Só em1897 foi iniciada, no local da antiga capela, a construção definitiva da igreja sob a direção do coronel José Justino da Silva, uma das principais figuras da sociedade local e que então exercia as funções de procurador do mesmo templo. Em 15 de abril de 1890, foi o antigo arraial de Patusca elevado à categoria de distrito com o nome de Dores de Campos, cujo o território, desmembrado do município de Tiradentes, anexou-se ao novo município de Prados. Em 17 de junho de 1938, foi criado o município de Dores de Campos.

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