O seu território de 1217 quilômetros quadrados se estende sobre a Depressão São Francisco, está a uma distãncia de 235 quilômetros de Belo Horizonte, ligada por rodovia e ferrovia. O forte de sua economia é a produção leiteira, predominando na agricultura lavouras de subsistência, enquanto o seu comércio, dos mais ativos, tem influência regional. Os registros mais importantes de sua história referem-se à participação na Revolução Liberal de 1842. Por volta de 1785, quando os irmãos Costa Guimarães obtiveram sesmarias da Coroa, teve início a colonização da região onde hoje está situada a cidade. Com a chegada de novos fazendeiros, em 1798, a capela de Nossa Senhora das Dores é construída, dando origem ao Arraial de Boa Vista. Segundo conta a história, o arraial tornou-se o centro das atividades do Movimento Revolucionário Liberal de 1842. Em 1850, o arraial é elevado a vila, desmembrando-se de Pitangui, mas, como os moradores não conseguiram construir a cadeia e a Câmara, exigidas por lei, devido à falta de recursos, a vila é suprimida e só alguns anos depois tem sua autonomia restituída. Em 1868, os conservadores ascendem ao poder e pleiteiam a transferência da sede da vila para Abaeté, com o objetivo de impedir a vitória dos liberais. No entanto, as lideranças do partido conservador se desorganizaram, e a sede da vila volta a situar-se em Dores do Indaiá. Em 1855, a vila passa à categoria de cidade. Em 1923, seu nome é alterado para Indaiá, adotando definitivamente a denominação de Dores do Indaiá três anos depois.

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