Sob a proteção do Divino Espírito Santo padroeiro do lugar, esse município da microrregião econômica de Furnas, distante 312 quilômetros de Belo Horizonte, tem na pecuária leiteira o ponto de sustentação de sua economia, graças à alta linhagem de seu rebanho bovino. Grande produtor de café, exporta esse produto, e também arroz e milho. No passado, a proteção lhe veio do Barão de Varginha, sob cuja liderança ali foram construídas escolas e estradas, e o lugar foi elevado a distrito. A origem e o desenvolvimento da cidade deve-se à fertilidade de suas terras. Entre as fazendas que prosperaram na região, destaca-se a de Morro Preto, de Domingos Rodrigues Coimbra, cuja viúva, Francisca do Espírito Santo, fez construir uma capela dedicada ao Espírito Santo, benta em 17 de junho de 1810 pelo vigário da cidade de Campanha. Com terras doadas pelos fazendeiros João Batista Coelho e Joaquim Marques Padilha, o povoado começou a se desenvolver. Em setembro de 1828, o arraial foi elevado a distrito, subordinado a Varginha. A boa qualidade da terra atraiu moradores, sendo o distrito elevado a paróquia em 1850. Revogado este ato, somente foi restabelecido em 1856, quando o distrito é elevado a paróquia desmembrada de Varginha. Em 1890, a então Espírito Santo da Mutuca teve sua denominação mudada para Espírito Santo do Pontal e, posteriormente, para Pontal. Elevado a vila, o distrito recebeu a denominação de Elói Mendes, em homenagem a Joaquim Elói Mendes, Barão de Varginha. Em 1911 passa a município. Elói Mendes faz parte da microrregião de Furnas, que atrai visitantes e turistas para a pesca e a prática de esportes aquáticos. Possui ainda atrativos como a serra dos Óleos e a barra do Pontalete.

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