Território habitado primitivamente pelos índios terenos, supõe-se que foi penetrado pelo homem branco, no século XVIII, quando bandeirantes, ganhando as águas do rio Brilhante, subiam rumo às minas de Cuiabá. Voltou a ser novamente devassado na segunda metade do século XIX, por ocasião da guerra do Paraguai. Mais tarde, com o advento da indústria ervateira, Thomaz Larangeira, auxiliado pelos guaranis, chegou a povoar determinadas áreas da região. A idéia de colonização do território que hoje constitui o Município de Itaporã só se tornou realidade quando o govêrno estadual reservou, em 1923, uma área de 50.000 ha, entre os rios Brilhante e Panambi, para fins agrícolas. Por volta de 1946, João Augusto Capilé Júnior resolveu explorar as terras reservadas, no firme propósito de levar avante a colonização, escolhendo aí a sede da futura Colônia Agrícola Municipal de Dourados. Em 1950, construiu-se a primeira capela, sob a invocação de São José, rezando-se a primeira missa na Colônia Agrícola Municipal de Dourados, também conhecida como Colônia Panambi. Formação Administrativa Com a denominação de Itaporã, a Colônia foi elevada à categoria de Município, por fôrça da Lei estadual n.° 659, de 10 de dezembro de 1953, com território desmembrado do Município de Dourados. Sofreu alteração administrativa em decorrência da Lei estadual n.° 2.060, de 14 de dezembro de 1963, com a criação do distrito de Piraporã, formado com território desanexado do de Montese. Atualmente, conta com 4 distritos: Itaporã, Carumbé, Piraporã e Montese. É Têrmo judiciário da Comarca de Dourados. Fonte: Biblioteca IBGE

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