As principais correntes de povoamento da região, mais tarde conhecida por Brejo Grande, são constituídas de nacionais e portugueses, que penetram grande parte do território inexplorado, atraídos pelas riquezas naturais. Como rotas mais freqüentes para as entradas, tomam os cursos dos rios, principalmente o das Contas, em cujas margens havia jazidas valiosas de minérios. Na época do desbravamento, iniciado por André da Rocha Pinto, habitam as margens do rio das Contas índios maracaiares e Tapajós, cujo desaparecimento, supõe-se, vem a ocorrer por volta de 1732, quando se levantam as primeiras casas do povoado, erigidas por ordem de Sebastião da Rocha Pinto, filho de André da Rocha Pinto, já então falecido. A partir de 1780 intensifica-se o povoamento do Brejo Grande e surgem as fazendas Ribeirão, Riachão, Palmeira, Angico, Bicudo e outras, todas formadas em terrenos adquiridos ao Conde da Ponte. Formação Administrativa O distrito foi criado pela Lei provincial n.º 882, de 10 de abril de 1862, e o Município, com a denominação de Brejo Grande ou Vila Agrícola de Nossa Senhora do Alívio do Brejo Grande, pela de n.º 988, de 9 de outubro de 1867. Seu Território foi desanexado do Município de Santa Isabel de Paraguassu, atual Mucugê. Instalado a 20 de fevereiro de 1868, teve o Município sua sede elevada à categoria de cidade com a denominação de Ituaçu, segundo lei estadual n.º 216, de 26 de agosto de 1897. É formado apenas pelo distrito-sede. A Comarca, criada primeiramente pela Lei n.º 2.378, de 9 de junho de 1883, e posteriormente extinta, foi restaurada finalmente pelo Decreto n.º 8.261, de 2 de janeiro de 1933, e reinstalada a 24 do mesmo mês e ano. Fonte: Biblioteca IBGE

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