Nasceu de uma fazenda chamada Toca da Onça, que em 1896 pertencia ao casal, Cel. Guilherme Martins do Eirado e Silva e Maria Luzia de Souza e Silva. Na sede da fazenda havia três casas: a casa da sede, residência do casal, posteriormente doada às Franciscanas Imaculatinas e, hoje, Colégio Luzia Silva, uma casa de negócios com depósitos, dependências de empregados e rancharia para viajantes, que foi demolida para dar lugar à Praça J.J. Seabra, e uma casa de farinha que foi reformada e atualmente pertence ao dr. Menandro Minahim. Em 1912, iniciou-se a construção das primeiras casas que formariam o Povoado Toca da Onça, que pertencia ao Município de Areia (atual Ubaíra). Em 1913, foi construída a estação da Estrada de Ferro de Nazaré, na sede do Povoado. Em 1915, é aprovada e sancionada Lei nº 174 de 05/10/1915, que mudou a denominação de Toca da Onça para Jaguaquara (na linguagem tupi: Jaguar-onça, quara-toca). Pela Lei Estadual nº 1472 de 18/05/1921, Jaguaquara foi elevada à categoria de Vila e Município de Areia, sendo seu primeiro intendente eleito o senhor Guilherme Martins do Eirado e Silva. A sede do Município foi elevada a categoria de cidade pela Lei 1.673 de 30/08/1923. OS IMIGRANTES Em 1950, vindos de diversas regiões da Itália, desembarcaram em Jaguaquara 41 famílias, que receberam do Governo um pequeno lote de terra para recomeçarem a vida. Introduziram a lavoura, ainda pouco incrementada, com produtos até então desconhecidos da população e técnicas mais avançadas de cultivo. Fundaram uma Colônia, que hoje, encontra-se desativada. Além de hortifrutigranjeiros, os italianos plantaram uva e trigo, que se desenvolveram bem graças ao clima. Jaguaquara, acolheu ainda imigrantes de várias nações como Japão, Portugal, Espanha e Peru. Fonte: pfldabahia.org.br

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