O município de Jequitibá surgiu na rota dos bandeirantes por volta de 1670, sendo este um dos 10 primeiros municípios mineiros fundados nesta época por Borba Gato. Jequitibá pertencia ao município de Sabará, porém em 1869 foi incorporada ao município de Sete Lagoas. Em 1948 teve sua emancipação e a instalação aconteceu no dia 1º de janeiro de 1949. É composta de 21 povoados e um distrito chamado Dr. Campolina (ex- Lagoa Trindade), uma comunidade negra que se destaca por ter sido um quilombo. A capital de Minas quase foi transferida de Ouro Preto para Jequitibá, em 1867. O deputado Agostinho Francisco de Souza Paraíso conseguiu aprovar na Assembléia Legislativa da província uma lei transferindo a capital de Ouro Preto para Jequitibá. O presidente da província na época, José da costa Machado de Souza vetou a lei, alegando precariedade do Tesouro Estadual e dificuldades que a mudança acarretaria. Voltando a apreciação do Legislativo o veto foi recusado por 17 votos contra 16. Já numa terceira reunião o veto é mantido e Jequitibá perde um dos maiores sonhos que uma cidade mineira poderia ter. A população é composta de aproximadamente 68% na área rural e de 32% na área urbana. Conforme dados do Censo de 2000. Jequitibá é reconhecida como a Capital Mineira do Folclore, com forte potencial turístico, cultural, religioso, rural e ecoturístico, reserva aos turistas que por aqui passam, surpresas agradáveis. Livre da poluição com uma extraordinária beleza natural, a cidade passa a ser uma opção para quem busca descanso, lazer e qualidade de vida. Várias opções de entretenimento são oferecidas aos adeptos da natureza, ciclismo, mountainbike, trekking e cavalgadas pelas trilhas que percorrem os vários povoados e comunidades do município. Nas comunidades rurais e na sede do município encontram-se trabalhos artesanais, em barro, bambu, madeira, bucha vegetal, bordados, pinturas em tecido e quadros, entre outros. Quanto à gastronomia, já foram alvo da reportagem da TV Globo, programa Terra de Minas, com o prato cansanção com frango caipira, doces, licores, queijos e seus derivados são outros produtos artesanais, assim como, a água ardente (cachaça), sendo a mais famosa da região a Cachaça Isaura, sendo que esta foi a primeira a receber o certificado para exportação.

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