O Dicionário Geográfico do Brasil", de Moreira Pinto, consigna em 1852, o conhecimento do Rio Purus por alguns coletores de drogas. Em meados do séc. XIX ocorre a visita de João Cunha Correa, vulgo João Cametá, à região do rio Purus. Em 10.05.1852 parte de Manaus, a expedição de Tenreiro Aranha, com o objetivo de encontrar ligação através das campinas, entre os rios Purus e Madeira. Em 1854, Frei Pedro Coriana, funda no rio Purus uma missão de índios, sob o nome de São Luís Gonzaga. Em 1861, também com o objetivo de encontrar comunicação entre os rios Purus e Madeira, é organizada outra expedição, chefiada por Manuel Urbano da Encarnação. Em 1869, chega à região a primeira leva de cearenses liderada por João Gabriel de Carvalho e Melo. Em dezembro de 1871 chega a maior leva de maranhenses, sob o comando do Cel. Antônio Rodrigues Pereira Labre, instalando-se às margens do rio Purus, na terra firme de Amaciari, que passa a denominar-se elevação de Lábrea à sede de freguesia, sob a invocação de Nossa Senhora de Nazaré de Ituxi. Em 1874 é criado o distrito de paz de Lábrea. Em 14.05.1881, pela Lei Provincial nº. 523, a freguesia é elevada à categoria de vila. Em 22.05.1883, é criada a comarca do rio Purus, com sede em Lábrea. Em 22.10.1890, pelo Decreto Estadual nº. 67, é desmembrado de Lábrea o território que formou o município de Boca do Acre. Em 1896, Lábrea sofre outro desmembramento territorial, desta vez para construir o município de Canutama. Em 11.09.1894, pela Lei Estadual nº. 97, Lábrea é elevada à categoria de cidade. Fonte: cnm.org.br

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