A REGIÃO onde se ergue o atual Município foi, primitivamente, habitada pelos índios caetés. Duarte Coelho Pereira, Capitão-Mor da Capitania de Pernambuco, interessado na colonização de seu domínio, enviou expedições para a área, pouco depois de sua posse, em 1535. Segundo João Ribeiro, em 1591, já existia à margem da lagoa Manguaba, um núcleo em formação. Em escritura pública, lavrada naquele ano, Jorge de Albuquerque Coelho, sobrinho de Duarte Coelho e terceiro Donatário da Capitania de Pernambuco, doou a Diogo Melo Castro cinco léguas de terras ao longo da costa, "sendo três da boca da lagoa Manguaba para o sul e para o norte e sete para o sertão", para a fundação de uma vila, que se denominaria Madalena. Acredita-se não se ter concretizado a criação do núcleo, pois, em 1611, Diogo Soares da Cunha fez nova doação, para a fundação da mesma vila de Madalena. Em 1663, foi a vila saqueda e incendiada pelos holandeses. Na época, o topônimo modificarase para Alagoas, em virtude do grande número de lagoas ali existentes. Foi capital da Capitania de Alagoas, até 1839. A partir de 1939, o Município passou a ser denominado Marechal Deodoro, em homenagem ao Proclamador da República do Brasil, natural do lugar. Formação Administrativa ANTIGO Município de Alagoas. Pelo Decreto Estadual n° 2.550, de 9 de novembro de 1939, baixado em conseqüência do Decreto-Lei Federal n° 1.686, de 17 de outubro de 1939, foi mudada a denominação para Marechal Deodoro. No período 1939-1943, figurou com o Distrito-Sede, situação em que permanece. Fonte: Biblioteca IBGE

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