As terras do Município constituíam, em meados do século XVIII, um aldeamento dos índios xucurus, localizado entre o brejo Cafurna e os palmerais da serra da Boa Vista. Daí, acredita-se a origem do nome Palmeira dos Índios. Conta a tradição que, por volta de 1770, Frei Domingos de São José chegou à povoação. Três anos depois, convertidos os gentios, o citado franciscano obteve de Dona Maria Pereira Gonçalves, proprietária da sesmaria, doação de meia légua de terras em quadra para a edificação de uma capela, dedicada ao Senhor Bom Jesus da Boa Morte. Em 1821, os índios pediram, ao Presidente da Província das Alagoas, doação de terras onde pudessem trabalhar. No ano seguinte, a Junta Governativa, atendendo ao apelo, determinou a demarcação da área compreendida entre o riacho Cabeça de Negro, atualmente Pau da Negra e as cabeceiras do Panelas. Com inauguração, em 1933, da estrada de ferro, como ponto terminal do ramal que partia de Lourenço de Albuquerque, o Município entrou em fase de grande desenvolvimento. Formação Administrativa O distrito foi criado em 1798 e o Município, desmembrado do de Atalaia, em 10 de abril de 1835, por Resolução Provincial n.° 10. Na Divisão Administrativa de 1911, figurava apenas com o Distrito-Sede, Palmeira dos Índios. Atualmente compõem-no os de Palmeira dos índios (Sede) Caldeirões de Cima e Canafístula. Fonte: Biblioteca IBGE

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