Nos primórdios do século XVIII, a região onde se localiza o município de Paranaíba era habitada pelos índios caiapós e passou a ser devassada pelos bandeirantes paulistas. Entre 1739 e 1755, permaneceu sob a liderança de Antonio Pires de Campos, o célebre ``Pai Pirá" como era conhecido pelos gentios, e somente a partir de 1830, começou a ser povoada por várias famílias oriundas de Minas Gerais, lideradas por José Garcia Leal, que, estabelecidas a 3 léguas da Cidade de Paranaíba, entregaram-se a culturas de subsistência. A abertura da estrada pioneira do Piquiri, partindo de Cuiabá se bifurcava, na região, em direção a Uberaba, MG e Araraquara, SP, e o devassamento de grande parte do sertão sulino, contaram com a participação dos irmãos Garcia. Razão pela qual deu-se à localidade o nome de "Sertão dos Garcias", logo desenvolvida em virtude de constituir passagem obrigatória de rebanho de bovinos. Em 1836, conjugando os esforços dos Garcias e do padre Francisco Sales de Souza Fleury, pároco da Freguesia, erigiu-se, no povoado, a primeira igreja em louvor a Nossa Senhora de Sant'Ana, padroeira da Cidade. Os reflexos da fase cruenta porque passou o município de Paranaíba no período de 1900 a 1923 diluiram-se com o decorrer do tempo, permitindo que o mesmo se apresente, hoje, como um dos mais favoráveis ao progresso do Estado. O topônimo do Município originou-se do rio Paranaíba, que banha grande extensão de seu território. Formação Administrativa O distrito foi criado em 19 de abril de 1838, pela Lei nº 4 e o Município. em 10 de julho de 1847, pela Lei n.º 5. Na ocasião, era composto do distrito de Paranaíba. Atualmente figuram-no os de: Paranaíba, Árvore Grande, Cachoeira, Indaiá Grande. Nova Jales, São João do Aporé, Tamandaré e Velhacaria. Fonte: Biblioteca IBGE

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