Por volta de 1940, a Estrada de Ferro Araraquarense demandava ao extremo oeste de São Paulo, a caminho do Porto do Taboado, nas barrancas do Paraná, atingindo a cidade de Jaboticabal. A afluência de sertanejos e a facilidade de escoamento dos produtos agrícolas locais levaram os grandes proprietários a loteararem suas fazendas em pequenas glebas. Francisco Schmidt procedeu o loteamento de suas terras, em 1948, reservando uma área para implantação de uma cidade, a qual denominou de Santa Albertina, em homenagem a sua mãe. Apesar de se encontrar afastada dos trilhos da ferrovia, o desenvolvimento da povoação foi facilitado por localizar-se junto à estrada de acesso ao Porto Ribeiro, no Rio Grande, única comunicação do Extremo Oeste Paulista com o Triângulo Mineiro. O progresso de Santa Albertina, baseado nas culturas de arroz, algodão, café, milho e amendoim, elevou-o à condição de Distrito em 1953 e, seis anos depois, a Município. FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA Distrito de Santa Albertina, do Município de Jales, criado com sede no povoado de igual nome e com terras desmembradas do Distrito da sede do Município de Jales, pela lei Estadual nº 2456, de 30-XII-1953, que fixou o quadro territorial para 1954-58. Elevado à categoria de Município pela Lei Estadual nº 5285, de 18 de fevereiro de 1959, desmembrado do Município de Jales com sede no Distrito de Santa Albertina. Constituído do Distrito sede. Sua instalação verificou-se no dia, 01 de janeiro de 1960. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-VII-1960. GENTÍLICO: SANTA-ALBERTINENSE Fonte: Biblioteca IBGE

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