Segundo a tradição, os primeiros habitantes da região foram os índios das tribos poté e coratã, povo manso que se dedicava à lavoura. O nome do município é devido ao chefe indígena Poté, que, em 1837, fundou o povoado. Segundo historiadores, o nome também se refere ao hábito dos silvícolas de se alimentarem de camarões escuros do rio Mucuri ("poti"), ou ainda de mascarem constantemente folhas de fumo ("pitum"). Posteriormente, após a retirada dos nativos para a catequese de Itambacuri, fundada pelo padre Serafim Gorizia, várias famílias se fixaram no local. O povoado se desenvolveu, sendo elevado a município em 1938, desmembrando-se de Teófilo Otoni. Fonte: almg.gov.br

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