O desenvolvimento de Rio Verde iniciou-se em 1838, com a isenção de impostos, por 10 anos, concedida pelo Governo aos que foram se estabelecer naquela região. Surgiram os primeiros colonizadores mineiros e paulistas, dedicados à vida pastoril. O afastamento de outros centros de produção levaram os habitantes a atividades agrícolas para autoabastecimento. Em 1846, os fazendeiros José Rodrigues de Mendonça e Joaquim José da Silva Prata doaram parte de suas terras pare a construção da primeira capela, à Nossa Senhora das Dores, Padroeira do local. Na "era do couro", Rio Verde, subordinada à freguesia de São Francisco D'Assis dos Anicuns, despontava com o melhor gado da Província. Em 1848, tornou-se "Freguesia das Dores de Rio Verde", incluindo o nome do rio que banhava a região, com águas esverdeadas. O Padre Serafim José da Silva, primeiro vigário da localidade, providenciou a inscrição de todas as propriedades rurais, figurando como n.º 1 a Fazenda São Tomás, origem da Cidade. Em 1882, a Sede Municipal foi elevada à Cidade. Formação Administrativa O distrito foi criado pela Lei Provincial n.º 6 em 5 de agosto de 1848. A Lei Provincial n.º 8, de 6 de novembro de 1854, criou o Município de Rio Verde, com sede na povoação de Dores do Rio Verde e território desmembrado do Município de Goiás. A instalação ocorreu em 26 de setembro de 1862. Por força da Lei ou Resolução Provincial n.º 670, de 31 de julho de 1882, a sede recebeu foros de Cidade. Na Divisão Administrativa de 1911, o Município de Rio Verde figura com os distritos de Rio Verde, Abadia do Paranaíba e Chapadão. Atualmente, compõem-no os da Sede e de Montividiu, Castelândia Santo Antônio da Barra, Riverlândia e Ouroana. Fonte: Biblioteca IBGE

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