No início, o povoado era conhecido como "Carrapato". Existiam apenas 11 casas de taipa e palha. Em 1893 houve a construção de uma pequena capela que, mais tarde, foi reformada para ser a matriz de Nossa Senhora da Guia. Ao lado dela, existia uma pequeno cemitério. Algum tempo depois os enterros passaram a ser feitos em Santa Luzia do Norte. Somente em 1968 é que foi construído o novo cemitério. Dois sítios e dois engenhos garantiam o desenvolvimento de "Carrapato", principalmente onde hoje funciona o Colégio Agrícola Floriano Peixoto. A povoação crescia, mas o comércio não acompanhou o progresso. Entretanto, quando a estrada de ferro começou a ser construída "Carrapato" conseguiu ter um bom movimento. O antigo nome foi alterado para Satuba que vem de "saúva", uma formiga característica das terras da região. A primeira escola pública também surgiu nessa época. Uma agência postal funcionou como o primeiro serviço público de Satuba. Até 1950 era povoado de Rio Largo mas, depois do censo, alguns moradores resolveram lutar pela emancipação. Walter Figueredo e Aristeu Lopes de Oliveira, por exemplo, praticamente asseguraram que, em 1960, a lei 2.265 garantisse a autonomia administrativa e política.

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