Durante o ciclo das entradas ao sertão, o território que forma o Município de Sousa foi domínio da Casa da Torre, da Bahia e de Teodósio e Francisco de Oliveira Lêdo, senhores dos vales constituídos pelos rios do Peixe e Piranhas. Foram os irmãos Lêdo os primeiros estancieiros do Município, após o devassamento da área, por volta de 1723. A atual Sede situa-se em terras do antigo Jardim do Rio do Peixe, pertencente a Francisco Dias D'Ávila e, posteriormente, a sua mãe, Inácia de Araújo Pereira, doadora da sesmaria que, ainda hoje, constitui o patrimônio de Nossa Senhora dos Remédios. A fertilidade do terreno atraiu moradores interessados no cultivo das terras. Assim, desenvolveu-se o Povoado que, em 1730, já contava 1.468 habitantes, segundo informações do Cabido de Olinda. Esse fato levou Bento Freire de Sousa, residente na Fazenda Jardim, a tomar a iniciativa de organizar um núcleo de povoação, erguendo, entre 1730 e 1732, a primeira igreja, ainda hoje existente sob a invocação de nossa Senhora do Rosário, em terreno doado por Dona Inácia de Araújo Pereira. Em 1741, foi concedida a licença para a sagração e provisão da Igreja. Em homenagem ao fundador e primeiro administrador do patrimônio, Município e Cidade passaram a se chamar Sousa. Formação Administrativa O distrito foi criado por Alvará de 2 de março de 1784 e o Município por Carta Régia de 22 de julho de 1766. Na ocasião, figurou apenas com o Distrito-Sede, Sousa. Atualmente, compõem-no os de: Sousa (Sede), Aparecida, Marizópolis, São Francisco e Vieirópolis. Fonte: Biblioteca IBGE

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