A região, primitivamente conhecida por "Poções", devido situar-se às margens do córrego de igual nome, teve seu povoamento iniciado em 1930. No local já existia um cemitério denominado "por enquanto", em cujas proximidades foram se fixando os primeiros moradores. A terra fértil e o clima saudável favoreceram o desenvolvimento do núcleo populacional, voltado para a agricultura e a pecuária. Em 1943, época em que já era conhecido como "Poções", deu-se as doações de duas áreas de terras destinadas à construção da capela católica e à formação do patrimônio, por Gregório Vieira da Cunha e Herculino Gomes Arantes, respectivamente, surgindo as primeiras construções e a estrutura urbana do povoado. Inicialmente o progresso fora entravado pela infestação impiedosa da "malária", a carência de medicamentos, a inexistência de estradas de rodagem e a falta de estabelecimentos prisionais para atender ao grande número de criminosos que eram amarrados a troncos em plena praça pública. Superada essa fase difícil, "Poções" alcançou a prosperidade, passando de povoado a município, pela Lei Estadual nº 2112, de 14 de novembro de 1958, instalado em 1º de janeiro de 1959, com o topônimo de "TURVÂNIA", nome originário do Rio Turvo que banha a região. Formação Administrativa Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Turvânia, pela Lei Estadual nº 2112, de 14-11-1958, desmembrado de Anicuns. Sede no atual Distrito de Turvânia, ex-povoado. Constituído do Distrito Sede. Instalado em 01-01-1959. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do Distrito Sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 14-V-2001. Gentílico: turvaniense Fonte: Biblioteca IBGE

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