As terras do atual Município de Propriá faziam parte da sesmaria que Cristóvão de Barros, em 1590, legou a seu filho, Antônio Cardoso de Barros. No fim da primeira metade do século XVII, a viúva de Antônio Cardoso de Barros doou terreno, antes denominado do Urubu, a Pedro de Abreu de Lima, este deixou a seu filho, alferes Francisco da Silva de Abreu, as terras do Curral Falso. Graças a sua privilegiada situação - às margens de um grande rio e nas proximidades de várzeas férteis - a povoação do Urubu alcançou tão rápido desenvolvimento que a 18 de outubro de 1718 o Arcebispo D. Sebastião Monteiro, desmembrando-a da de Vila Nova de S. Francisco, a elevou a paróquia, sob a designação de Freguesia de Santo Antonio do Urubu de Baixo, cujo território, já em 1800, era habitado por mais de 4000 pessoas e abrangia 875 fogos. Em 5 de setembro de 1801, D. Fernando, em nome do Príncipe Regente, D. João, ordenou ao Ouvidor Geral e Corregedor da Comarca de Sergipe del Rei fizesse erigir em vila a povoação, que tinha como limites, ao norte, o rio São Francisco; ao sul, a divisão do rio Japaratuba, do termo de Santo Amaro das Brotas; ao nascente, a vila nova; e ao poente, o dilatado Geral do Sertão, a partir do distrito de Jacobina. A 7 de fevereiro de 1802 foi cumprida a ordem, passando a localidade a chamar-se Propriá. Formação Administrativa: A Resolução n.° 755, de 21 de fevereiro de 1866, tornou-a cidade. Atualmente, Propriá é dos principais municípios industriais do Sergipe, além de importante centro comercial do Estado e ponto de atração cultural na zona a que pertence. Segundo a divisão administrativa vigente, o Município de Propriá compõe-se de um único distrito, o de mesmo nome. É sede de Comarca de 2.a entrância, formada pelos termos de Propriá, Aquidabã, Cedro de São João, Tamanduá e Amparo de São Francisco. Fonte: Biblioteca IBGE

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