No local onde está situado o atual Município de Riachão do Dantas existiam, no início do século XIX, diversos engenhos de açúcar, destacando-se o de nome "Fortaleza", pertencente ao Coronel João Dantas Martins dos Reis, pessoa de grande prestígio político na Província e no Sertão da Bahia. Surgiu o povoado com a construção das primeiras casas e de uma pequena capela em terrenos de João Martins Fontes, à margem de um curso d'água chamado "riachão" (por ser menor do que rio e maior do que riacho). Em 1855 o arraial tornou-se sede da Freguesia de Nossa Senhora do Amparo do Riachão, então criada por desmembramento da Freguesia de Nossa Senhora da Piedade do Lagarto, e em 1864 passou à categoria de vila, constituído o Município com território desanexado do Município de Lagarto. A vila estêve suprimida e o arraial reanexado a Lagarto desde 1865 até 1870, ano em que foi restaurado o Município. Sómente em 1943 foi adotada oficialmente a denominação atual, Riachão do Dantas. Desde a criação, em 1864, o Município compunha-se de um só distrito - o da sede. Em 1949, no entanto, foi dividido, com a criação do distrito de Palmeiras (hoje Palmares). Sua composição atual compreende, pois, 2 distritos: Riachão do Dantas (sede) e Palmares. Formação Administrativa: O Têrmo judiciário de Riachão, subordinado à Comarca de Lagarto, foi criado em 1873. Passou à dependência da Comarca de Buquim em 1890. Como esta não foi instalada, voltou, logo depois, à jurisdição de origem, passando, em 1943, a pertencer à Comarca de tobias Barreto. Em 1957, tornou-se Comarca independente. Fonte: Biblioteca IBGE

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