Suas origens, pelo menos em termos indígenas, datam do Século XIV, quando em suas descidas em busca de paz aí se instalaram os Índios Tabajaras. Esses Índios têm como procedência as regiões são franciscanas, onde parte de suas aldeias e em número considerável se localizavam. Desavenças tribais terão sido os principais motivos do seu desagregamento e conseqüente formação de outros grupos. Segundo informações coevas o itinerário percorrido entre o ponto de origem no litoral rio-grandense e em seguida a buscar o oeste do setentrião, Alcançado o que posteriormente seriam o Cariri e a Ibiapaba. Durante quase dois séculos e a ignorar que a chamada civilização existia, permaneceram sem ser molestados, vivendo ou vegetando à sombra da natureza. No limiar do Século XVI, surgiram os primeiros indícios de colonização não propriamente no Ceará, mas em outras Capitanias. Os donatários ou colonizadores que buscavam terras cearenses, desistiam do empreendimento ou, se tentavam, eram repelidos pelas hordas nativas ou destroçados por águas agitadas dos mares desconhecidos. Ibiapaba desde os albores da colonização, autônoma em todos os seus aspectos e a formar o Estado dentro do próprio Estado Português, teve a sua elevação à categoria de Vila, com o nome de Vila Viçosa Real, a partir da Carta Régia, de 14 de setembro de 1758, documento através do qual se delegam semelhantes poderes ao desembargador Gama e Casco. E este, em cumprimento ao disposto no Régio documento, firmou como data inaugural dia 7 de julho de 1759.

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