Dep. Sergio Vidigal | 06/12/2017 | 18:44:30
Fonte: Ascom do Deputado
Foto: Divulgação

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O deputado federal Sergio Vidigal (PDT-ES) acompanhou, nesta terça-feira (05), a bancada federal do Espírito Santo em reunião com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, para cobrar recursos para entidades filantrópicas do Sul do Estado.

Na ocasião, foi entregue ao ministro um ofício que trata da ampliação do teto da Média e Alta Complexidade (MAC) da Santa Casa de Guaçuí e para o Hospital Evangélico de Cachoeiro do Itapemirim. Essa solicitação dos hospitais foi apresentada em reunião da bancada capixaba no último dia 28.

“As nossas Santas Casas e Hospitais Filantrópicos são responsáveis por mais de 50% das internações realizadas pelo SUS. O pedido das instituições é importante e vai melhorar o atendimento dessas entidades”, comentou Vidigal que articulou a reunião para a Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí.

Ontem, o ministro sinalizou que atenderá a demanda: “Eu ainda não sei quando vamos ter saldo, mas acredito que poderei atender mais esta demanda da bancada capixaba para beneficiar os hospitais de Cachoeiro de Itapemirim e Guaçuí, já em janeiro de 2018, pois sabemos das reais necessidades das populações destes municípios”, disse o ministro.

Entidades filantrópicas

O Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim é uma entidade privada que atende à população do Sul do Estado, referência em Oncologia, Neurologia, Cardiologia, Ginecologia e Obstetrícia.

A instituição também atua na área do ensino, com diversos tipos de residência médica, recebe atualmente R$ 8 milhões e tem limite máximo de MAC estipulado em R$ 40 milhões.

A Santa Casa de Guaçuí é uma entidade privada, de caráter filantrópico, que visa dar atenção de Média Complexidade em saúde aos municípios de Guaçuí, Dores do Rio Preto, Divino de São Lourenço e Ibitirama. Tem limite de MAC estipulado em R$ 4.292.646,65.

Além de Vidigal, participaram da reunião os deputados federais Marcus Vicente (PP), Lelo Coimbra (PMDB), Evair de Melo (PV), Jorge Silva (PHS), Norma Ayub (DEM) e o senador Sérgio Rogério de Castro (PDT).


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