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Bolsonarismo (Pimentel), lavajatismo (Leprevost) e lulismo (Ducci)
Tensão ideológica nacional marca disputa pela Prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024

Tensão ideológica nacional marca disputa pela Prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024

As eleições para a Prefeitura de Curitiba em 2024 prometem ser uma disputa acirrada, repleta de polarizações e nacionalização de temas. Com a proximidade do pleito, os principais candidatos já começam a se posicionar e alianças políticas são formadas, evidenciando a influência dos três principais vetores da política nacional: bolsonarismo, lulismo e lavajatismo.

Entre as candidaturas que despontam para a disputa, está a de Eduardo Pimentel, do PSD, que estabeleceu uma aliança com o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro. O presidente indicou seu vice, Paulo Martins, e a dupla adota uma postura crítica em relação ao governo do presidente Lula, acentuando assim a polarização na capital paranaense. Esse alinhamento tende a atrair o eleitorado conservador de direita, que tem se mostrado fiel ao bolsonarismo.

Vale ressaltar que Pimentel, que antes era visto como uma figura moderada, agora se aproxima do bolsonarismo e adota um discurso fortemente ideológico, o que pode ser interpretado como uma tentativa de angariar votos e se alinhar com a base eleitoral do atual presidente. Além disso, o candidato conta com o apoio de figuras importantes no cenário político local, como o governador Ratinho Junior e o atual prefeito Rafael Greca, ambos do PSD.

Outra candidatura que tem se destacado é a de Luciano Ducci, do PSB. O atual vice-prefeito propõe uma ampla coalizão, com o apoio do Partido Democrático Trabalhista (PDT), que indicou Goura como vice na chapa, e da Federação Brasil da Esperança, que inclui partidos como PT, PV e PCdoB.

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