O texto acima é um exemplo de discurso proferido pelo deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), no qual ele faz uma análise crítica do atual sistema político e eleitoral brasileiro. De forma enfática, o parlamentar traça um paralelo entre a realidade atual e os valores históricos da monarquia constitucional de 1824, destacando retrocessos democráticos e alertando para os riscos que o país enfrenta.
Segundo Orleans e Bragança, ao contrário de outras monarquias europeias do século XIX, o Brasil, sob o comando de Dom Pedro I, estabeleceu a Constituição e garantiu o direito ao sufrágio, colocando o cidadão como protagonista do sistema representativo e não como súdito. No entanto, o deputado aponta que o país atualmente vive um paradoxo, no qual os valores históricos de inclusão e ampliação da representação popular são ameaçados.
De acordo com o parlamentar, a elite política dominante utiliza o poderio do Estado para cercear a participação popular e manipular o sistema representativo, o que resulta em um Estado tirânico, retrógrado e reacionário. Orleans e Bragança destaca a falta de regulamentação efetiva da iniciativa popular como um exemplo dessa manipulação, citando o engavetamento de projetos e assinaturas que não representam a vontade do povo.
O deputado também critica a falta de transparência no sistema eleitoral brasileiro, mencionando a criminalização de críticas e questionamentos ao processo. Ele aponta casos como o do professor Diego Aranha e da Dra. Maria Aparecida Cortiz, que teriam sido afastados do debate por pressões externas. Para Orleans e Bragança, essa censura impossibilita a melhoria do sistema e desconsidera as demandas legítimas da sociedade civil.
Em comparação com a Venezuela, o parlamentar ressalta que, mesmo sob um regime ditatorial, o país possui um sistema eleitoral com mecanismos mais transparentes do que o brasileiro. No entanto, ele alerta que o avanço do processo eleitoral venezuelano foi fruto de décadas de luta e mobilização da população, que enfrentou grandes dificuldades até conseguir mudanças como a impressão do voto e a fiscalização local. Orleans e Bragança adverte que o Brasil pode seguir o mesmo caminho se não houver mudanças urgentes.
O deputado conclama a sociedade civil a permanecer mobilizada e a lutar pela transparência e integridade do sistema eleitoral, elogiando os movimentos populares que atuam sem financiamento público ou organização partidária. Para ele, a cidadania livre e consciente é fundamental no combate ao autoritarismo e representa uma esperança de refundação do país baseada em valores democráticos genuínos.
Em suas palavras finais, Luiz Philippe de Orleans e Bragança parabeniza os ativistas presentes, destacando que suas ações são uma mensagem clara aos tiranos que tentam subjugar a vontade popular. Para o deputado, o Brasil é uma nação composta por cidadãos livres e determinados a exercer seus direitos democráticos de forma plena e inalienável, e cabe a todos lutar por um sistema político e eleitoral justo e transparente.
Segundo Orleans e Bragança, ao contrário de outras monarquias europeias do século XIX, o Brasil, sob o comando de Dom Pedro I, estabeleceu a Constituição e garantiu o direito ao sufrágio, colocando o cidadão como protagonista do sistema representativo e não como súdito. No entanto, o deputado aponta que o país atualmente vive um paradoxo, no qual os valores históricos de inclusão e ampliação da representação popular são ameaçados.
De acordo com o parlamentar, a elite política dominante utiliza o poderio do Estado para cercear a participação popular e manipular o sistema representativo, o que resulta em um Estado tirânico, retrógrado e reacionário. Orleans e Bragança destaca a falta de regulamentação efetiva da iniciativa popular como um exemplo dessa manipulação, citando o engavetamento de projetos e assinaturas que não representam a vontade do povo.
O deputado também critica a falta de transparência no sistema eleitoral brasileiro, mencionando a criminalização de críticas e questionamentos ao processo. Ele aponta casos como o do professor Diego Aranha e da Dra. Maria Aparecida Cortiz, que teriam sido afastados do debate por pressões externas. Para Orleans e Bragança, essa censura impossibilita a melhoria do sistema e desconsidera as demandas legítimas da sociedade civil.
Em comparação com a Venezuela, o parlamentar ressalta que, mesmo sob um regime ditatorial, o país possui um sistema eleitoral com mecanismos mais transparentes do que o brasileiro. No entanto, ele alerta que o avanço do processo eleitoral venezuelano foi fruto de décadas de luta e mobilização da população, que enfrentou grandes dificuldades até conseguir mudanças como a impressão do voto e a fiscalização local. Orleans e Bragança adverte que o Brasil pode seguir o mesmo caminho se não houver mudanças urgentes.
O deputado conclama a sociedade civil a permanecer mobilizada e a lutar pela transparência e integridade do sistema eleitoral, elogiando os movimentos populares que atuam sem financiamento público ou organização partidária. Para ele, a cidadania livre e consciente é fundamental no combate ao autoritarismo e representa uma esperança de refundação do país baseada em valores democráticos genuínos.
Em suas palavras finais, Luiz Philippe de Orleans e Bragança parabeniza os ativistas presentes, destacando que suas ações são uma mensagem clara aos tiranos que tentam subjugar a vontade popular. Para o deputado, o Brasil é uma nação composta por cidadãos livres e determinados a exercer seus direitos democráticos de forma plena e inalienável, e cabe a todos lutar por um sistema político e eleitoral justo e transparente.
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por Gabriel Aon
O vereador Cleberson tem seus posicionamentos e votos bem embasados nas demandas da cidade, sempre atento a melhoria e na situação fiscal da cidade, é voto certo!
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por Claudia Martins
Excelente vereador!
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por Giovanna Levenhagen
Cleberson é excelente vereador, realmente preocupado com a população de Itanhandu! Honesto, dinâmico e competente! Pode contar sempre com meu apoio!