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Semana Nacional da Maternidade Atípica: uma proposta importante para a inclusão e apoio às mães e filhos com necessidades especiais
A maternidade é um tema universalmente conhecido e celebrado como uma das experiências mais significativas e transformadoras na vida de uma mulher. No entanto, para mães que cuidam de filhos com deficiências físicas, intelectuais ou doenças raras, a maternidade pode ser ainda mais desafiadora. Pensando nisso, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25) o Projeto de Lei 561/24, que institui a Semana Nacional da Maternidade Atípica a ser celebrada na primeira semana do mês de maio.
De autoria das deputadas Cristiane Lopes (União-RO) e Greyce Elias (Avante-MG), a proposta tem como objetivo promover a discussão e conscientização sobre os desafios e realidades da maternidade atípica, além de incentivar a sociedade a oferecer suporte e acolhimento às mães que se encontram nessa posição. O termo "maternidade atípica" engloba mães que têm filhos com alguma deficiência física, intelectual ou doença rara.
O projeto de lei, que agora será enviado ao Senado, é uma importante iniciativa para dar visibilidade e reconhecimento às mães que enfrentam desafios adicionais na criação de seus filhos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 45 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, o que representa 24% da população do país. Diante desse número expressivo, é fundamental que medidas como a Semana Nacional da Maternidade Atípica sejam tomadas para promover a inclusão e a conscientização sobre essas realidades.
A maternidade atípica pode envolver uma série de desafios emocionais, físicos e financeiros para as mães. Além de lidar com as demandas e cuidados específicos de seus filhos, muitas vezes elas também precisam enfrentar o preconceito e a falta de apoio da sociedade.
De autoria das deputadas Cristiane Lopes (União-RO) e Greyce Elias (Avante-MG), a proposta tem como objetivo promover a discussão e conscientização sobre os desafios e realidades da maternidade atípica, além de incentivar a sociedade a oferecer suporte e acolhimento às mães que se encontram nessa posição. O termo "maternidade atípica" engloba mães que têm filhos com alguma deficiência física, intelectual ou doença rara.
O projeto de lei, que agora será enviado ao Senado, é uma importante iniciativa para dar visibilidade e reconhecimento às mães que enfrentam desafios adicionais na criação de seus filhos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 45 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, o que representa 24% da população do país. Diante desse número expressivo, é fundamental que medidas como a Semana Nacional da Maternidade Atípica sejam tomadas para promover a inclusão e a conscientização sobre essas realidades.
A maternidade atípica pode envolver uma série de desafios emocionais, físicos e financeiros para as mães. Além de lidar com as demandas e cuidados específicos de seus filhos, muitas vezes elas também precisam enfrentar o preconceito e a falta de apoio da sociedade.
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por Gabriel Aon
O vereador Cleberson tem seus posicionamentos e votos bem embasados nas demandas da cidade, sempre atento a melhoria e na situação fiscal da cidade, é voto certo!
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por Claudia Martins
Excelente vereador!
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por Giovanna Levenhagen
Cleberson é excelente vereador, realmente preocupado com a população de Itanhandu! Honesto, dinâmico e competente! Pode contar sempre com meu apoio!