"Visita a brasileiros presos na Argentina: a luta do deputado Eduardo Bolsonaro pela justiça e liberdade"

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) esteve na Argentina para participar da Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC). Porém, antes do evento, o parlamentar fez questão de visitar brasileiros que estão presos no país vizinho por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Esses brasileiros foram condenados na ação que julgou os envolvidos nos protestos ocorridos no dia 8 de janeiro de 2023. Segundo Eduardo Bolsonaro, sua intenção ao visitá-los foi “levar uma palavra de alento e conhecer juridicamente em detalhes técnicos a defesa deles, além de fazer valer os acordos internacionais”.

Durante a visita, o deputado conversou com Vivi, esposa de Rodrigo de Freitas Moro, e Agnes, filha de Joelton Gusmão de Oliveira, ambos condenados a 17 anos de prisão. Em um vídeo gravado no local, Vivi desabafou sobre a situação da família e agradeceu a ajuda de patriotas e da igreja para se manterem financeiramente. Já Agnes afirmou que no processo que incrimina seu pai “não tem vídeo dele, não tem nada”.

Os casos de Rodrigo e Joelton fazem parte de um grupo de 61 condenados considerados foragidos pelo STF. Em uma decisão judicial, emitida pela 3ª Vara Federal da Justiça Argentina a pedido do Supremo, foi determinada a prisão dos envolvidos e a extradição para o Brasil.

Diante dessa situação, Eduardo Bolsonaro se colocou à disposição para ajudar e fez um apelo durante a gravação. Ele ressaltou que se alguém no Brasil estiver acompanhando o caso e entender que existe uma injustiça, que faça algo para ajudar, pois “não há mal que dure para sempre”. Ele também acredita em uma possível inflexão em um futuro próximo, mas defende que é preciso agir aqui na Terra para que isso aconteça.

A visita de Eduardo Bolsonaro também levanta discussões sobre a postura dos políticos e a forma como eles exercem o seu papel de representantes do povo. É fundamental que os políticos atuem de forma responsável e ética, utilizando sua influência para o bem da sociedade e não para interesses próprios.